domingo, 19 de agosto de 2012

Soou meio estranho "não tenho muitos amigos e prefiro não ter".
Isso significa que prefiro manter os poucos que tenho do que
fazer novos e serem falsos e uma merda.
só de ver esses seus olhinhos brilhantes, dá uma vontade de te apertar, e nunca mais te soltar.
Não tenho muitos amigos e prefiro não ter.
Quanto menos gente, melhor.
Não quero ter que suportar
oque não quero ter que suportar. Pessoas.
É, eu sou assim mesmo.
Não gosto muito de gente.
Prefiro mais o meu mundinho
com meus bichinhos.

Ignorante é foda.
NÃO ENTENDO!
Você me chamava para ir à sua casa, para sairmos e irmos à algum lugar que viesse a nossa cabeça; Eu ia, porque eu gostava de te ver. Você me chamava pra ir andar de bicicleta. E eu ia, porque eu gostava de te ver e andar com você. Você me convidava para ir ao shopping tomar café, ou para apenas sentar e observar, conversar e depois ir embora. Você me convidava para ir na para outra cidade com sua família, eu ia, porque ia ter sua companhia. Sei la. A gente tá quase dois meses sem conversar. Sem se ver. Aí quando eu falo "tô sem moral com muita gente" você diz que não gosta dos meus cutuques e que não gosta de gente grudenta. Tanta ignorância da sua parte. Você não percebe oque faz ou oque fez? VOCÊ que me convidava pra ir na sua casa, eu não ia por conta própria, porque não sou assim. VOCÊ me chamava para sair. E agora vem dizendo que eu sou a pessoa grude da história. E depois vem dizendo que é minha amiga. Amiga é o caralho. Não suporta nem a minha companhia. Amigo pra mim é aquele que aguenta meu pum fedido (desculpa) e que aguenta minhas manias e que fala na minha cara o quão são irritantes.Vá se foder, velho.
Não sabe mais da minha vida.
Não me vê todos os dias
Não sabe como ajo
quando recebo uma carícia.
Não olhava em meus olhos.
Não me dava um "Bom Dia"
e nem um "oi" ou um tchauzinho com a mão.
Não fala mais comigo.
Não sabe mais dos meus motivos.
Não sente minha falta.
Não se lembra nem do meu nome.
Não se lembra de uma mania minha.
Não se lembra do meu andar.
E nem do jeito que eu te olho.
Do jeito que passo a mão no cabelo,
do jeito que eu mordo meu lábio,
do jeito que levanto as sobrancelhas.
Não se lembra da minha voz
e nem do número do meu celular.
Não se lembra de quase nada
e ainda quer falar de mim.

Só se lembra de quando te fiz carinho
no seu cabelo macio e cheiroso.
E de quando eu te dei tchau..
 ..pela última vez que te vi.


Desculpe, amor. Seja lá quem você for. Só queria te falar algumas palavras, poucas, mas para mim são sábias. E depois te acariciar e mexer em seus cabelos, passando-os entre meus dedos. Fazer você rir, e como idiota agir, para você,  à vontade, se sentir (mas acho que não é necessário). Parece a cena de um filme. O que realmente imagino é a gente indo tomar café todos os dias de manhã numa cafeteria longe de casa, indo em restaurantes em dias de chuva, barzinhos com músicas fajutas mas agradáveis ao ambiente. Imagino a gente comendo salgado na escadaria de lugares desconhecidos. Imagino a gente saindo do trabalho super apressados para podermos nos encontrar. Imagino a gente jogando vídeo game e tomando doses de café com coca cola. Imagino a gente fazendo muita merda. Mas, espera, quem é você? Mas com o tempo eu acho você, ou você que vai me achar? Ou nós vamos nos cruzar numa avenida qualquer, trocar olhares e depois seguir em frente?
NOSSA! Já são nove horas da noite e eu nem vi a hora passar. É domingo, e os domingos para mim são tão lerdos e tão sem pressa de acabar e de logo a segunda-feira começar. Domingos são relaxantes, mas até demais. É muito silêncio, muito sossego, muita preguiça, muita vontade de não fazer nada. Dá até agonia.